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diff --git a/doc/simplaret-pt_BR.tex b/doc/simplaret-pt_BR.tex index 986dbb0..869aacd 100644 --- a/doc/simplaret-pt_BR.tex +++ b/doc/simplaret-pt_BR.tex @@ -12,15 +12,15 @@ \maketitle \begin{abstract} -O \emph{simplaret} é a ferramenta do \htmladdnormallink{simplepkg}{http://slack.sarava.org/node/12} utilizada para obter pacotes de repositórios locais ou remotos. Com ele, você pode não só baixar pacotes do seu sistema \emph{slackware} como também pode baixar de qualquer versão ou arquitetura cujo repositório siga os \htmladdnormallink{Mirror Guidelines do Slackware}{http://www.slackware.com/getslack/mirroring_guidelines.txt}, permitindo que você gerencie facilmente todas as suas jaulas e instalações de Slackware, independentemente da arquitetura ou versão que elas utilizem. English version \htmladdnormallink{here}{/node/17}. +O \emph{simplaret} é a ferramenta do \htmladdnormallink{simplepkg}{http://slack.fluxo.info/node/12} utilizada para obter pacotes de repositórios locais ou remotos. Com ele, você pode não só baixar pacotes do seu sistema \emph{slackware} como também pode baixar de qualquer versão ou arquitetura cujo repositório siga os \htmladdnormallink{Mirror Guidelines do Slackware}{http://www.slackware.com/getslack/mirroring_guidelines.txt}, permitindo que você gerencie facilmente todas as suas jaulas e instalações de Slackware, independentemente da arquitetura ou versão que elas utilizem. English version \htmladdnormallink{here}{/node/17}. Além da obtenção, o \emph{simplaret} ainda pode fazer a instalação, a remoção ou a atualização dos pacotes de um sistema e também das demais jaulas existentes numa máquina. O simplaret é totalmente não-intrusivo no sistema e roda sobre o pkgtool. \end{abstract} \section{Obtendo e instalando} -O \emph{simplaret} acompanha o \htmladdnormallink{simplepkg}{http://slack.sarava.org/node/12} e por isso sua instalação é feita baixando o pacote do simplepkg -em \htmladdnormallink{http://slack.sarava.org/packages/noarch/}{http://slack.sarava.org/packages/noarch/} e em seguida instalando-o com o comando +O \emph{simplaret} acompanha o \htmladdnormallink{simplepkg}{http://slack.fluxo.info/node/12} e por isso sua instalação é feita baixando o pacote do simplepkg +em \htmladdnormallink{http://slack.fluxo.info/packages/noarch/}{http://slack.fluxo.info/packages/noarch/} e em seguida instalando-o com o comando \begin{verbatim} installpkg simplepkg-VERSAO-noarch-BUILD.tgz @@ -57,10 +57,10 @@ simplaret search ekiga O resultado pode ser algo do tipo \begin{verbatim} -REPOS repository sarava, arch: i386, version: 11.0: ekiga-2.0.5-i586-1rd.tgz +REPOS repository fluxo, arch: i386, version: 11.0: ekiga-2.0.5-i586-1rd.tgz \end{verbatim} -Como veremos adiante, "REPOS" significa o tipo de repositório, "sarava" é o nome do +Como veremos adiante, "REPOS" significa o tipo de repositório, "fluxo" é o nome do repositório, "arch" mostra a arquitetura do pacote e do repositório (\emph{i386}, no caso) e "version" a versão do repositório (\emph{11.0}, no caso). @@ -87,8 +87,8 @@ simplaret search kernel-generic pode retornar algo como \begin{verbatim} -ROOT repository sarava, arch: i386, version: 11.0: kernel-generic-2.6.17.13-i486-1.tgz -ROOT repository sarava, arch: i386, version: 11.0: kernel-generic-2.6.18-i486-1.tgz +ROOT repository fluxo, arch: i386, version: 11.0: kernel-generic-2.6.17.13-i486-1.tgz +ROOT repository fluxo, arch: i386, version: 11.0: kernel-generic-2.6.18-i486-1.tgz \end{verbatim} Assim, o comando @@ -241,10 +241,10 @@ O conteúdo demarcado por colchetes é opcional dependendo do tipo de repositório, \emph{PATCHES}: definição para repositórios que contenham patches (pacotes de atualização) e cuja lista de arquivos é \emph{FILE\_LIST} e não \emph{FILELIST.TXT}; exemplo: \begin{verbatim} -PATCHES-i386-11.0="sarava%http://slack.sarava.org/packages/slackware/slackware-11.0/patches/" +PATCHES-i386-11.0="fluxo%http://slack.fluxo.info/packages/slackware/slackware-11.0/patches/" \end{verbatim} -No caso da definição acima, temos um repositório de patches para a arquitetura \emph{i386} (distribuição Slackware), versão \emph{11.0} e o nome dado ao repositório é "sarava". +No caso da definição acima, temos um repositório de patches para a arquitetura \emph{i386} (distribuição Slackware), versão \emph{11.0} e o nome dado ao repositório é "fluxo". Possuir uma definição do tipo \emph{PATCHES} é opcional para ter acesso às atualizações: a definição de repositório \emph{ROOT}, que veremos em seguida, já lida com patches: o tipo de repositório \emph{PATCHES} serve apenas se você quiser utilizar algum repositório não-oficial como fonte de patches prioritária, já que repositório \emph{PATCHES} são pesquisados pelo \emph{simplaret} antes de qualquer outro. @@ -265,17 +265,17 @@ Repositórios \emph{ROOT} necessitam apenas de uma definição de arquitetura, um n \emph{REPOS}: este tipo de repositório é orientado a arquitetura e versão, como por exemplo \begin{verbatim} -REPOS-i386-11.0="sarava%http://slack.sarava.org/packages/slackware/slackware-11.0/" +REPOS-i386-11.0="fluxo%http://slack.fluxo.info/packages/slackware/slackware-11.0/" \end{verbatim} -No caso acima, um repositório de nome "sarava" é definido para a arquitetura \emph{i386} e versão \emph{11.0} com a URL http://slack.sarava.org/packages/slackware/slackware-11.0/. Esse tipo de definição é recomendado para repositórios não-oficiais. +No caso acima, um repositório de nome "fluxo" é definido para a arquitetura \emph{i386} e versão \emph{11.0} com a URL http://slack.fluxo.info/packages/slackware/slackware-11.0/. Esse tipo de definição é recomendado para repositórios não-oficiais. \subsection{NOARCH} \emph{NOARCH}: o último tipo de definição é usado para repositórios cujos pacotes são independentes de arquitetura e versão da distribuição. Como exemplo temos um repositório do Projeto Slack: \begin{verbatim} -NOARCH="sarava%http://slack.sarava.org/packages/noarch" +NOARCH="fluxo%http://slack.fluxo.info/packages/noarch" \end{verbatim} Em qualquer tipo de repositório, a URL pode ser do tipo http://, ftp:// ou file:// (para repositórios locais). @@ -352,7 +352,7 @@ O \emph{simplaret} foi escrito tendo em mente um ambiente \emph{*86} onde várias \item slamd64 \emph{11.0} \item slackware \emph{11.0} \item slackware \emph{11.0} com pacotes adicionais em \emph{i686} - \item \htmladdnormallink{uSlack}{http://gnuden.sarava.org} (\emph{uClibc para i386}) + \item \htmladdnormallink{uSlack}{http://gnuden.fluxo.org} (\emph{uClibc para i386}) \end{itemize} O condenado/a em questão que roda todas essas jaulas, pelos mais diversos motivos, pode ter uma grande dor de cabeça para manter os pacotes em ordem de forma manual. Com o \emph{simplaret} e eventualmente com o \emph{simplepkg}, a tarefa se torna trivial. @@ -367,10 +367,10 @@ O \emph{simplaret} foi escrito por Silvio Rhatto (rhatto at riseup.net) e é disp simplepkg e sob a licença GPL. Para obter o código fonte, digite \begin{verbatim} -svn checkout http://slack.sarava.org/simplepkg +svn checkout http://slack.fluxo.info/simplepkg \end{verbatim} -O wiki de desenvolvimento é \htmladdnormallink{http://slack.sarava.org/trac/wiki/Simplepkg}{http://slack.sarava.org/trac/wiki/Simplepkg} e o endereço da lista de discussão utilizada para discussões sobre \emph{simplaret}, simplepkg ou mesmo distribuições e pacotes do tipo Slackware é \htmladdnormallink{http://listas.sarava.org/wws/info/slack}{http://listas.sarava.org/wws/info/slack}. +O wiki de desenvolvimento é \htmladdnormallink{http://slack.fluxo.info/trac/wiki/Simplepkg}{http://slack.fluxo.info/trac/wiki/Simplepkg} e o endereço da lista de discussão utilizada para discussões sobre \emph{simplaret}, simplepkg ou mesmo distribuições e pacotes do tipo Slackware é \htmladdnormallink{http://listas.fluxo.org/wws/info/slack}{http://listas.fluxo.org/wws/info/slack}. \end{document} |