From d85e2ef39f0428b1263887c54b42cf9484c00c1f Mon Sep 17 00:00:00 2001 From: Silvio Rhatto Date: Thu, 16 Jun 2016 15:55:15 -0300 Subject: Cleanup --- index.pt.mdwn | 150 ---------------------------------------------------------- 1 file changed, 150 deletions(-) delete mode 100644 index.pt.mdwn (limited to 'index.pt.mdwn') diff --git a/index.pt.mdwn b/index.pt.mdwn deleted file mode 100644 index 2280f27..0000000 --- a/index.pt.mdwn +++ /dev/null @@ -1,150 +0,0 @@ -[[!meta title="Bootless: gerenciador de partida anti-grampo"]] - -**ATENÇÂO** - este software se encontra em estágio pré-alfa! - -* Bootless é uma integração tecnológica que permite um computador criptografado a permanecer sem gerenciador de partida (bootloader), de modo que grampos em software sejam difícies de serem instalados. -* O Bootless é um gerenciador de partida em software livre instalado numa mídia removível e utilizado para inicializar computadores. -* É baseado no [git-annex](http://git-annex.branchable.com/) e no [GNU Grub](https://www.gnu.org/software/grub/). -* É previsto suporte inicial para o sistema operacional Debian. -* O Bootless atualmente usa a [Hydra Suite](https://git.sarava.org/?p=hydra.git;a=summary). - -TODO ----- - -- Vide documentação inglesa. - -Construindo um volume bootless ------------------------------- - -Primeiro, prepare o dispositivo: - - export device=/dev/nome_do_dispositivo - export partition=numero_da_particao - mkfs.ext3 "$device""$partition" - mkdir /tmp/bootless - mount "$device""$partition" /tmp/bootless - -Clone o repositório bootless: - - git clone ssh://exemplo.org/bootless.git /tmp/bootless/boot - -Se você já tiver uma cópia de trabalho na sua máquina, pode ser mais interessante clonar direto dela para economizar tempo e banda, mas certifique-se de atualizá-la antes. Se houver pouco espaço na pasta de destino, faça o clone usando a opção `--depth=1`. - -Em seguida, instale o GRUB no MBR do dispositivo, rodando `grub` e digitando em seu shell, substituindo o nome do dispositivo e da partição conforme apropriado: - - root (hd1,1) - setup (hd1) - -Limpe a casa: - - umount /tmp/bootless - rmdir /tmp/bootless - -Agora seu pendrive está pronto para reinicializar os nodos físicos :) - -Mantendo o repositório compacto -------------------------------- - -Apesar de ser um repositório `git` e portanto de fácil manutenção de uma árvore distribuída, o `bootless` sofre de um problema de espaço: a cada imagem binária adicionada ou removida, o histórico do repositório cresce muito. Para evitar que o repositório cresça muito e não caiba numa pequena partição de um pendrive, é preciso reconstruir sua história. - -Aqui segue um exemplo usando o `git-rebase` para agregar commits. Primeiramente, faça o rebase, juntando commits com 'squash' (vide referências): - - git rebase -i COMMIT - -No caso, `COMMIT` é o commit inicial do repositório `bootless` que estamos usando. Em seguida, é preciso que o seu repositório local seja clonado pois só assim (!) é possível salvar espaço: - - cd .. - mv bootless bootless.old - git clone bootless.old bootless - cd - - git gc --aggressive - git prune - cp ../bootless.old/.git/config .git/ - -Dependendo da situação anterior, após esse processo o repositório pode diminuir bastante de tamanho. Um grande inconveniente desse processo é que ele agride a história de modo que as outras cópias do repositório precisam de uma força para serem atualizadas: - - git push --force - -GRUB2 ------ - -Adaptei o bootless para o GRUB2 utilizando o mesmo repositório. Isso significa que: - - * É possível utilizar o repositório do bootless tanto com o grub-legacy quanto com o grub2. - * O grub-legacy utiliza o arquivo `menu.lst` enquanto que o grub2 usa o `grub.cfg`. Ambos arquivos precisam ser mantidos atualizados enquanto ambas as versões do grub forem suportadas. - -No caso da instalação de um pendrive usando grub2, é necessário utilizar o seguinte comando de instalação ao invés de simplesmente invocar o `grub`: - - grub-install --root-directory=/tmp/bootless $device --force - -Procedimento completo de exemplo: - - export device=/dev/nome_do_dispositivo - export partition=numero_da_particao - mkfs.ext3 "$device""$partition" - mkdir /tmp/bootless - mount "$device""$partition" /tmp/bootless - git clone --depth=1 ssh://gitosis@exemplo.org/bootless.git /tmp/bootless/boot - grub-install --root-directory=/tmp/bootless $device - umount /tmp/bootless - rmdir /tmp/bootless - -Em casos emergencias pode ser muito útil usar o seguinte comando para gerar uma imagem bootavel: - - grub-mkrescue -o bootless.img bootless/ - -Versões específicas de kernel ------------------------------ - -Às vezes pode ser necessário criar manualmente a initramfs após uma atualização de kernel (reparei isso em máquinas rodando Ubuntu). Abaixo, comando para atualizar o initramfs para uma versão específica de kernel: - - update-initramfs -v -u -k 2.6.32-26-generic - -Hydra Suite ------------ - -Criando o repositório: - - hydra exemplo bootless init ssh://gitosis@exemplo.org/bootless.git - hydra exemplo bootless make /dev/sdb1 - hydra exemplo bootless git pull - hydra exemplo bootless git commit -a - -Criando uma imagem: - - hydra exemplo bootless image - -Isso criará o arquivo bootless.img na pasta atual. Para especificar um nome de arquivo distinto, use - - hydra exemplo bootless image arquivo.img - -Para gerar a imagem e gravá-la simultaneamente numa mídia removível localizada em `/dev/sdb`, use - - hydra exemplo bootless image arquivo.img /dev/sdb - -Se você quiser gerar uma imagem apenas para ser gravada em `/dev/sdb`, isto é, sem um arquivo.img sobrando, use - - hydra exemplo bootless image /dev/sdb - -Customização ------------- - -Algo que vale a pena pensar para possíveis mudanças futuras no `bootless`: atualmente utilizamos uma nomenclatura única no `LVM` de todas as máquinas, o que permite compartilharmos a `initrd` entre os sistemas. - -Se utilizássemos nomes distintos para cada máquina, precisaríamos de uma `initrd` por sistema -- o que aumentaria muito o tamanho do repositório -- ou então ter alguma forma de customizar a imagem de inicialização para suportar esse esquema. - -Usar uma nomenclatura única simplifica a manutenção do bootless, porém pode complicar o gerenciamento de volumes, por exemplo quando quisermos abrir o disco de um servidor em outro. - -Temos três [alternativas](http://wiki.debian.org/InitrdReplacementOptions): - - * [initramfs-tools](http://packages.debian.org/stable/initramfs-tools), que é utilizado atualmente. - * [yaird](http://packages.debian.org/sid/yaird), supostamente a ser utilizado no futuro. - * [dracut](http://packages.debian.org/stable/dracut), uma [outra possibilidade](https://lwn.net/Articles/317793/). - -É preciso fuçar na documentação desses softwares para saber como a montagem de volumes pode ser customizada. - -O arquivo conf.d/cryptroot das initrds usadas atualmente contém o seguinte: - - target=root,source=/dev/mapper/vg-root,key=none,rootdev,cipher=aes-cbc-essiv:sha256 - -O ideal seria ter várias entradas nesse arquivo. Talvez seja o caso de estudar também o `/usr/share/initramfs-tools/hooks/cryptroot`. -- cgit v1.2.3