From 1f4c0276eb6c6a5796de54a62dc7e73e3b2f5400 Mon Sep 17 00:00:00 2001 From: Silvio Rhatto Date: Sun, 24 Jan 2021 20:09:29 -0300 Subject: Fix: formatting --- books/epistemology/metodo.md | 2 +- books/epistemology/metodo/1.md | 2 +- books/epistemology/metodo/2.md | 2 +- books/epistemology/metodo/3.md | 2 +- books/epistemology/metodo/4.md | 2 +- books/epistemology/metodo/5.md | 2 +- books/epistemology/metodo/6.md | 2 +- books/philosophy/cidade-perversa.md | 66 ++++++++++++++++++------------------- events/2012/cteme.md | 5 +-- fortune.md | 2 +- 10 files changed, 42 insertions(+), 45 deletions(-) diff --git a/books/epistemology/metodo.md b/books/epistemology/metodo.md index 848958f..40440d6 100644 --- a/books/epistemology/metodo.md +++ b/books/epistemology/metodo.md @@ -16,7 +16,7 @@ ## Índice -[[!toc levels=4]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] * [Volume I](1). * [Volume II](2). diff --git a/books/epistemology/metodo/1.md b/books/epistemology/metodo/1.md index 41edca0..95133df 100644 --- a/books/epistemology/metodo/1.md +++ b/books/epistemology/metodo/1.md @@ -1,6 +1,6 @@ [[!meta title="O Método - Volume I"]] -[[!toc levels=4]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] ## Geral diff --git a/books/epistemology/metodo/2.md b/books/epistemology/metodo/2.md index ba26fae..70b5dad 100644 --- a/books/epistemology/metodo/2.md +++ b/books/epistemology/metodo/2.md @@ -1,6 +1,6 @@ [[!meta title="O Método - Volume II"]] -[[!toc levels=4]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] ## Geral diff --git a/books/epistemology/metodo/3.md b/books/epistemology/metodo/3.md index 8f2960e..a9a00db 100644 --- a/books/epistemology/metodo/3.md +++ b/books/epistemology/metodo/3.md @@ -1,6 +1,6 @@ [[!meta title="O Método - Volume III"]] -[[!toc levels=4]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] ## Geral diff --git a/books/epistemology/metodo/4.md b/books/epistemology/metodo/4.md index df491ab..7963389 100644 --- a/books/epistemology/metodo/4.md +++ b/books/epistemology/metodo/4.md @@ -1,6 +1,6 @@ [[!meta title="O Método - Volume IV"]] -[[!toc levels=4]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] ## Geral diff --git a/books/epistemology/metodo/5.md b/books/epistemology/metodo/5.md index ea0835e..b154d0e 100644 --- a/books/epistemology/metodo/5.md +++ b/books/epistemology/metodo/5.md @@ -1,6 +1,6 @@ [[!meta title="O Método - Volume V"]] -[[!toc levels=4]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] ## Geral diff --git a/books/epistemology/metodo/6.md b/books/epistemology/metodo/6.md index 61a3ee4..2e6eac8 100644 --- a/books/epistemology/metodo/6.md +++ b/books/epistemology/metodo/6.md @@ -1,6 +1,6 @@ [[!meta title="O Método - Volume VI"]] -[[!toc levels=4]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] ## Geral diff --git a/books/philosophy/cidade-perversa.md b/books/philosophy/cidade-perversa.md index b9c389f..d725442 100644 --- a/books/philosophy/cidade-perversa.md +++ b/books/philosophy/cidade-perversa.md @@ -339,7 +339,7 @@ do nosso nascimento prematuro: 229 Três respostas básicas seriam possíveis: do neurótico, do perverso e do psicótico: - + Dessa estrutura circular em que o um (s) supõe o Outro (S) que “sub-põe” o um, é possível sair de três maneiras: pela neurose, pela perversão ou pela psicose. O que retoma em novas condições a intuição de Freud, que havia distinguido três @@ -348,43 +348,43 @@ Três respostas básicas seriam possíveis: do neurótico, do perverso e do psic 1. Neurose: "dívida simbólica contraída em relação ao Outro", lembando que "sujeito" vem de "sujeição", de se sujeitar: - Se a histeria constitui o protótipo da neurose, é porque o(a) histérico(a) é - aquele(a) que venera o Outro por lhe ter tudo dado e ao mesmo tempo o detesta - por tê-lo(a) posto na situação de tanto e tudo lhe dever. Ele/ela amará o Outro - detestando-o ou o detestará amando-o. É o lugar de um nó psíquico importante, - no qual constantemente se remotiva o conflito neurótico em todas as suas formas - possíveis. Por exemplo, esta, que faz as delícias do histérico: seduzir o Outro - — sob a figura de Deus, de um mestre, de um grande homem, etc. — ao mesmo tempo - escapando-lhe. + Se a histeria constitui o protótipo da neurose, é porque o(a) histérico(a) é + aquele(a) que venera o Outro por lhe ter tudo dado e ao mesmo tempo o detesta + por tê-lo(a) posto na situação de tanto e tudo lhe dever. Ele/ela amará o Outro + detestando-o ou o detestará amando-o. É o lugar de um nó psíquico importante, + no qual constantemente se remotiva o conflito neurótico em todas as suas formas + possíveis. Por exemplo, esta, que faz as delícias do histérico: seduzir o Outro + — sob a figura de Deus, de um mestre, de um grande homem, etc. — ao mesmo tempo + escapando-lhe. 2. Psicose: o caso-limite, "mais onerosa. Ela diz que se Deus é, então eu não sou": - Um combate que pode assumir duas formas opostas e complementares. Uma forma - paranoica, como tal perseguida: existe um Deus que está constantemente querendo - roubar meu ser, que me espiona e me persegue. E uma forma esquizofrênica e - triunfante: Deus, na verdade, sou eu. Nos dois casos, essa potência - manifesta-se como sobrenatural, o mais das vezes através de uma voz imperiosa - que ocupa o sujeito, no sentido de tomar posse dele, de se apoderar dele. + Um combate que pode assumir duas formas opostas e complementares. Uma forma + paranoica, como tal perseguida: existe um Deus que está constantemente querendo + roubar meu ser, que me espiona e me persegue. E uma forma esquizofrênica e + triunfante: Deus, na verdade, sou eu. Nos dois casos, essa potência + manifesta-se como sobrenatural, o mais das vezes através de uma voz imperiosa + que ocupa o sujeito, no sentido de tomar posse dele, de se apoderar dele. 3. Perversão: - Quanto à enunciação perversa, ela se esclarece nesse esquema. Ela permite - entender que o que está em jogo no grande circuito enunciativo (com o “Ele”) - vem a atuar no pequeno, de tal maneira que o “eu” ocupe, diante do “tu”, a - posição eminente que o “Ele” ocupa em relação a todo sujeito falante (“eu” e - “tu”). Em suma, o perverso coloca-se, diante de todo outro, na posição do - Outro. A definição poderá ser estranhada. Mas seria um equívoco, pois ela - encontra e confere sentido à maneira como Lacan definia o perverso: “O perverso - imagina ser o Outro para garantir seu gozo.”302 De fato, essa proposição só - pode ser realmente entendida mobilizando-se as teorias da enunciação baseadas - na análise da relação de lugar entre as três pessoas verbais: “eu” (o um), “tu” - (o outro) e “Ele” (o Outro). A perversão surge então como uma negação da grande - estrutura, compensada por um inchaço da pequena, como se essa estrutura - secundária pudesse e devesse suportar sozinha o que está em jogo na grande. - Poderíamos falar aqui de uma translação do que está em jogo na estrutura - principal para a estrutura secundária. O que, provavelmente, explica a - seriedade com que o perverso maquina suas encenações, às vezes deploráveis, - como se ele ocupasse diante de seu alter ego o lugar do Outro. + Quanto à enunciação perversa, ela se esclarece nesse esquema. Ela permite + entender que o que está em jogo no grande circuito enunciativo (com o “Ele”) + vem a atuar no pequeno, de tal maneira que o “eu” ocupe, diante do “tu”, a + posição eminente que o “Ele” ocupa em relação a todo sujeito falante (“eu” e + “tu”). Em suma, o perverso coloca-se, diante de todo outro, na posição do + Outro. A definição poderá ser estranhada. Mas seria um equívoco, pois ela + encontra e confere sentido à maneira como Lacan definia o perverso: “O perverso + imagina ser o Outro para garantir seu gozo.”302 De fato, essa proposição só + pode ser realmente entendida mobilizando-se as teorias da enunciação baseadas + na análise da relação de lugar entre as três pessoas verbais: “eu” (o um), “tu” + (o outro) e “Ele” (o Outro). A perversão surge então como uma negação da grande + estrutura, compensada por um inchaço da pequena, como se essa estrutura + secundária pudesse e devesse suportar sozinha o que está em jogo na grande. + Poderíamos falar aqui de uma translação do que está em jogo na estrutura + principal para a estrutura secundária. O que, provavelmente, explica a + seriedade com que o perverso maquina suas encenações, às vezes deploráveis, + como se ele ocupasse diante de seu alter ego o lugar do Outro. Os modos de operação individuais variariam de acordo com a ênfase dos caminhos do circuito de enunciação subjetiva. @@ -398,7 +398,7 @@ produção e o consumo capitalistas. Resumiria o livro com o trocadilho: "Sade, Smith e Lacan: um laço realmente estranho, mas não eterno". E poderíamos pensar em outros tipos de diagramas e máquinas possíveis para a constituição -da relação sujeito/objeto/outro, com Sujeito-Deus, Sujeito-Leviatã, e até de Sujeito como composto +da relação sujeito/objeto/outro, com Sujeito-Deus, Sujeito-Leviatã, e até de Sujeito como composto por redes de `eu <-> tu`, incluindo também outros seres. Teríamos assim a possibilidade de inúmeras montagens e configurações de redes relacionais, hierárquicas, anárquicas, poliárquicas... uma modelagem desse tipo poderia ajudar na análise de dinâmicas sociais. diff --git a/events/2012/cteme.md b/events/2012/cteme.md index 7b96bd2..eee4adf 100644 --- a/events/2012/cteme.md +++ b/events/2012/cteme.md @@ -1,4 +1,5 @@ [[!meta title="O Teste de Turing e a Tomada de Consciência"]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] -## Índice - -[[!toc levels=4]] - Dedicatória ----------- diff --git a/fortune.md b/fortune.md index af5fec6..e1d7126 100644 --- a/fortune.md +++ b/fortune.md @@ -1,6 +1,6 @@ [[!meta title="Minutos de Sabedoria Punk"]] -[[!toc levels=4]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] A irreversibilidade da vida e outros fatos termodinâmicos: uma coleção de citações, trechos, versos, adágios, chistes, ironias e pessimismos. Muitas -- cgit v1.2.3