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diff --git a/books/epistemology/metodo.md b/books/epistemology/metodo.md index 848958f..40440d6 100644 --- a/books/epistemology/metodo.md +++ b/books/epistemology/metodo.md @@ -16,7 +16,7 @@ ## Índice -[[!toc levels=4]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] * [Volume I](1). * [Volume II](2). diff --git a/books/epistemology/metodo/1.md b/books/epistemology/metodo/1.md index 41edca0..95133df 100644 --- a/books/epistemology/metodo/1.md +++ b/books/epistemology/metodo/1.md @@ -1,6 +1,6 @@ [[!meta title="O Método - Volume I"]] -[[!toc levels=4]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] ## Geral diff --git a/books/epistemology/metodo/2.md b/books/epistemology/metodo/2.md index ba26fae..70b5dad 100644 --- a/books/epistemology/metodo/2.md +++ b/books/epistemology/metodo/2.md @@ -1,6 +1,6 @@ [[!meta title="O Método - Volume II"]] -[[!toc levels=4]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] ## Geral diff --git a/books/epistemology/metodo/3.md b/books/epistemology/metodo/3.md index 8f2960e..a9a00db 100644 --- a/books/epistemology/metodo/3.md +++ b/books/epistemology/metodo/3.md @@ -1,6 +1,6 @@ [[!meta title="O Método - Volume III"]] -[[!toc levels=4]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] ## Geral diff --git a/books/epistemology/metodo/4.md b/books/epistemology/metodo/4.md index df491ab..7963389 100644 --- a/books/epistemology/metodo/4.md +++ b/books/epistemology/metodo/4.md @@ -1,6 +1,6 @@ [[!meta title="O Método - Volume IV"]] -[[!toc levels=4]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] ## Geral diff --git a/books/epistemology/metodo/5.md b/books/epistemology/metodo/5.md index ea0835e..b154d0e 100644 --- a/books/epistemology/metodo/5.md +++ b/books/epistemology/metodo/5.md @@ -1,6 +1,6 @@ [[!meta title="O Método - Volume V"]] -[[!toc levels=4]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] ## Geral diff --git a/books/epistemology/metodo/6.md b/books/epistemology/metodo/6.md index 61a3ee4..2e6eac8 100644 --- a/books/epistemology/metodo/6.md +++ b/books/epistemology/metodo/6.md @@ -1,6 +1,6 @@ [[!meta title="O Método - Volume VI"]] -[[!toc levels=4]] +[[!toc startlevel=2 levels=4]] ## Geral diff --git a/books/history/ibm-holocaust.md b/books/history/ibm-holocaust.md index 6205c17..f9e08ef 100644 --- a/books/history/ibm-holocaust.md +++ b/books/history/ibm-holocaust.md @@ -1917,4 +1917,22 @@ That was before the US entering the war. recent genocides. The Holocaust kill rate is some 10 times higher than estimates suggested by authorities on comparative genocide. +* Unsorted: + * [IBM Archives: 1933](https://www.ibm.com/ibm/history/history/year_1933.html) + * [IBM100 - A Culture of Think](https://www.ibm.com/ibm/history/ibm100/us/en/icons/think_culture/transform/) + * [Dehomag (Deutsche Hollerith Maschinen) D11 tabulator - Collections Search - United States Holocaust Memorial Museum](https://collections.ushmm.org/search/catalog/irn521586) + * [Dehomag D11 sorter - Collections Search - United States Holocaust Memorial Museum](https://collections.ushmm.org/search/catalog/irn521587) + * [How IBM Technology Jump Started the Holocaust](https://gizmodo.com/how-ibm-technology-jump-started-the-holocaust-5812025) + * [IBM, Hitler and the Holocaust: A Terrible Tale of Capitalism Without Conscience | Corporate Greed & Corruption Chronicles](https://corporategreedchronicles.wordpress.com/2011/11/15/ibm-hitler-and-the-holocaust-a-terrible-tale-of-capitalism-without-conscience/) + * [IBM & "Death's Calculator"](https://www.jewishvirtuallibrary.org/ibm-and-quot-death-s-calculator-quot) + * [Computing at Columbia Timeline](http://www.columbia.edu/cu/computinghistory/index.html#1939) + * [ibm carbine For Sale – Buy ibm carbine at GunBroker.com](https://www.gunbroker.com/All/search?Keywords=ibm%20carbine) + * [Hollerith Census Machine dials | Marcin Wichary | Flickr](https://www.flickr.com/photos/mwichary/2632673143/in/photostream/) + * [Henri Georges Trainson: Annexe III - Le réseau Marco-Polo](https://hgtrainson.blogspot.com/2011/08/annexe-iii-le-reseau-marco-polo.html) + * [Réseau Marco Polo : définition de Réseau Marco Polo et synonymes de Réseau Marco Polo (français)](http://dictionnaire.sensagent.leparisien.fr/R%C3%A9seau%20Marco%20Polo/fr-fr/) + * [Klaus Barbie - Wikipedia](https://en.wikipedia.org/wiki/Klaus_Barbie) + * [Nikolaus “Klaus” Barbie: The Butcher of Lyon | Holocaust Encyclopedia](https://encyclopedia.ushmm.org/content/en/article/nikolaus-klaus-barbie-the-butcher-of-lyon) + * [Klaus Barbie: women testify of torture at his hands](http://www.writing.upenn.edu/~afilreis/Holocaust/barbie.html) + * [PBS Frontline: Klaus Barbie The American Connection (1983) - YouTube](https://www.youtube.com/watch?v=58FVOCktU5U) + [[!tag tecnology history sociology]] diff --git a/books/philosophy/cidade-perversa.md b/books/philosophy/cidade-perversa.md index b9c389f..d725442 100644 --- a/books/philosophy/cidade-perversa.md +++ b/books/philosophy/cidade-perversa.md @@ -339,7 +339,7 @@ do nosso nascimento prematuro: 229 Três respostas básicas seriam possíveis: do neurótico, do perverso e do psicótico: - + Dessa estrutura circular em que o um (s) supõe o Outro (S) que “sub-põe” o um, é possível sair de três maneiras: pela neurose, pela perversão ou pela psicose. O que retoma em novas condições a intuição de Freud, que havia distinguido três @@ -348,43 +348,43 @@ Três respostas básicas seriam possíveis: do neurótico, do perverso e do psic 1. Neurose: "dívida simbólica contraída em relação ao Outro", lembando que "sujeito" vem de "sujeição", de se sujeitar: - Se a histeria constitui o protótipo da neurose, é porque o(a) histérico(a) é - aquele(a) que venera o Outro por lhe ter tudo dado e ao mesmo tempo o detesta - por tê-lo(a) posto na situação de tanto e tudo lhe dever. Ele/ela amará o Outro - detestando-o ou o detestará amando-o. É o lugar de um nó psíquico importante, - no qual constantemente se remotiva o conflito neurótico em todas as suas formas - possíveis. Por exemplo, esta, que faz as delícias do histérico: seduzir o Outro - — sob a figura de Deus, de um mestre, de um grande homem, etc. — ao mesmo tempo - escapando-lhe. + Se a histeria constitui o protótipo da neurose, é porque o(a) histérico(a) é + aquele(a) que venera o Outro por lhe ter tudo dado e ao mesmo tempo o detesta + por tê-lo(a) posto na situação de tanto e tudo lhe dever. Ele/ela amará o Outro + detestando-o ou o detestará amando-o. É o lugar de um nó psíquico importante, + no qual constantemente se remotiva o conflito neurótico em todas as suas formas + possíveis. Por exemplo, esta, que faz as delícias do histérico: seduzir o Outro + — sob a figura de Deus, de um mestre, de um grande homem, etc. — ao mesmo tempo + escapando-lhe. 2. Psicose: o caso-limite, "mais onerosa. Ela diz que se Deus é, então eu não sou": - Um combate que pode assumir duas formas opostas e complementares. Uma forma - paranoica, como tal perseguida: existe um Deus que está constantemente querendo - roubar meu ser, que me espiona e me persegue. E uma forma esquizofrênica e - triunfante: Deus, na verdade, sou eu. Nos dois casos, essa potência - manifesta-se como sobrenatural, o mais das vezes através de uma voz imperiosa - que ocupa o sujeito, no sentido de tomar posse dele, de se apoderar dele. + Um combate que pode assumir duas formas opostas e complementares. Uma forma + paranoica, como tal perseguida: existe um Deus que está constantemente querendo + roubar meu ser, que me espiona e me persegue. E uma forma esquizofrênica e + triunfante: Deus, na verdade, sou eu. Nos dois casos, essa potência + manifesta-se como sobrenatural, o mais das vezes através de uma voz imperiosa + que ocupa o sujeito, no sentido de tomar posse dele, de se apoderar dele. 3. Perversão: - Quanto à enunciação perversa, ela se esclarece nesse esquema. Ela permite - entender que o que está em jogo no grande circuito enunciativo (com o “Ele”) - vem a atuar no pequeno, de tal maneira que o “eu” ocupe, diante do “tu”, a - posição eminente que o “Ele” ocupa em relação a todo sujeito falante (“eu” e - “tu”). Em suma, o perverso coloca-se, diante de todo outro, na posição do - Outro. A definição poderá ser estranhada. Mas seria um equívoco, pois ela - encontra e confere sentido à maneira como Lacan definia o perverso: “O perverso - imagina ser o Outro para garantir seu gozo.”302 De fato, essa proposição só - pode ser realmente entendida mobilizando-se as teorias da enunciação baseadas - na análise da relação de lugar entre as três pessoas verbais: “eu” (o um), “tu” - (o outro) e “Ele” (o Outro). A perversão surge então como uma negação da grande - estrutura, compensada por um inchaço da pequena, como se essa estrutura - secundária pudesse e devesse suportar sozinha o que está em jogo na grande. - Poderíamos falar aqui de uma translação do que está em jogo na estrutura - principal para a estrutura secundária. O que, provavelmente, explica a - seriedade com que o perverso maquina suas encenações, às vezes deploráveis, - como se ele ocupasse diante de seu alter ego o lugar do Outro. + Quanto à enunciação perversa, ela se esclarece nesse esquema. Ela permite + entender que o que está em jogo no grande circuito enunciativo (com o “Ele”) + vem a atuar no pequeno, de tal maneira que o “eu” ocupe, diante do “tu”, a + posição eminente que o “Ele” ocupa em relação a todo sujeito falante (“eu” e + “tu”). Em suma, o perverso coloca-se, diante de todo outro, na posição do + Outro. A definição poderá ser estranhada. Mas seria um equívoco, pois ela + encontra e confere sentido à maneira como Lacan definia o perverso: “O perverso + imagina ser o Outro para garantir seu gozo.”302 De fato, essa proposição só + pode ser realmente entendida mobilizando-se as teorias da enunciação baseadas + na análise da relação de lugar entre as três pessoas verbais: “eu” (o um), “tu” + (o outro) e “Ele” (o Outro). A perversão surge então como uma negação da grande + estrutura, compensada por um inchaço da pequena, como se essa estrutura + secundária pudesse e devesse suportar sozinha o que está em jogo na grande. + Poderíamos falar aqui de uma translação do que está em jogo na estrutura + principal para a estrutura secundária. O que, provavelmente, explica a + seriedade com que o perverso maquina suas encenações, às vezes deploráveis, + como se ele ocupasse diante de seu alter ego o lugar do Outro. Os modos de operação individuais variariam de acordo com a ênfase dos caminhos do circuito de enunciação subjetiva. @@ -398,7 +398,7 @@ produção e o consumo capitalistas. Resumiria o livro com o trocadilho: "Sade, Smith e Lacan: um laço realmente estranho, mas não eterno". E poderíamos pensar em outros tipos de diagramas e máquinas possíveis para a constituição -da relação sujeito/objeto/outro, com Sujeito-Deus, Sujeito-Leviatã, e até de Sujeito como composto +da relação sujeito/objeto/outro, com Sujeito-Deus, Sujeito-Leviatã, e até de Sujeito como composto por redes de `eu <-> tu`, incluindo também outros seres. Teríamos assim a possibilidade de inúmeras montagens e configurações de redes relacionais, hierárquicas, anárquicas, poliárquicas... uma modelagem desse tipo poderia ajudar na análise de dinâmicas sociais. diff --git a/books/scifi/machine-stops.md b/books/scifi/machine-stops.md index 1da0e36..8dd3484 100644 --- a/books/scifi/machine-stops.md +++ b/books/scifi/machine-stops.md @@ -11,7 +11,7 @@ [...] Few travelled in these days, for, thanks to the advance of science, the earth - was exactly alike all over. + was exactly alike all over. [...] @@ -23,7 +23,7 @@ Beneath those corridors of shining tiles were rooms, tier below tier, reaching far into the earth, and in each room there sat a human being, eating, or - sleeping, or producing ideas. And buried deep in the hive was her own room. + sleeping, or producing ideas. And buried deep in the hive was her own room. [...] |