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authorSilvio Rhatto <rhatto@riseup.net>2024-09-10 12:33:07 -0300
committerSilvio Rhatto <rhatto@riseup.net>2024-09-10 12:33:07 -0300
commit5f11120b6844be3d35f3a792b5874228c52acfcb (patch)
tree8667c1cd2d302c7b859e62a6a259a1ca8faa4581
parent5ec167887ce9daed894c6335d4d34b6de2c2a206 (diff)
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Adds @nahema2024b
-rw-r--r--ai.bib14
1 files changed, 14 insertions, 0 deletions
diff --git a/ai.bib b/ai.bib
index 454575f..527acbf 100644
--- a/ai.bib
+++ b/ai.bib
@@ -164,3 +164,17 @@
author = {Falleiros, Nahema Nascimento},
year = {2024},
}
+
+@article{nahema2024b,
+ title = {Quando o home office é privilégio da servitude: por uma morfologia do trabalho digital na nova indústria da inteligência artificial},
+ author = {Falleiros, Nahema Nascimento},
+ year = {2024},
+ journal = {Revista Eletrônica Internacional de Economia Política da Informação da Comunicação e da Cultura},
+ number = {2},
+ month = {10},
+ volume = {26},
+ pages = {140–156},
+ url = {https://periodicos.ufs.br/eptic/article/view/20832},
+ doi = {10.54786/revistaeptic.v26i2.20832},
+ abstract = {Estudado no mundo todo, o trabalho mediado por plataformas de micro tarefas carece de uma definição consensual. Com base em uma revisão da literatura, apresentamos, neste artigo, uma tipologia por meio da qual é possível contrastar esta nova forma de trabalho digital com outras, sem desprezar a dinâmica de descontinuidade e continuidade que marca a própria história da inovação no capitalismo. Isto tem desafiado cientistas sociais a estabelecer, a partir de diferentes disciplinas e perspectivas teóricas, categorias a fim de descrever e analisar as metamorfoses mais recentes do trabalho. Por fim, chamamos a atenção para o fato de que, a inteligência artificial não apenas elimina como também cria formas degradadas de trabalho vivo.},
+}